A Corregedoria do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul informou há pouco que vai instaurar um expediente administrativo para averiguar se houve falha na divulgação de dez mandados de prisão de assaltantes de bancos no site do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Segundo o juiz corregedor Marcelo Mairon, primeiro será verificado quantos mandados foram expedidos, depois se foi pedido sigilo, bem como se a Justiça local concedeu e por fim averiguar o motivo pelo qual esta restrição não foi observada.
Policiais em Canoas ficam sem ter o que fazer após prisões terem sido publicadas na Internet / Foto: Cid Martins |
Apesar deste procedimento para apurar a falha que prejudicou na manhã de hoje a operação da Delegacia de Roubos do Departamento Estadual de Investigações Criminais, quando apenas dois suspeitos de assaltar bancos foram detidos, o juiz Maurício Duarte, da 1ª Vara Criminal do Foro de Alto Petrópolis, disse à Zerohora.com que sabia do caráter sigiloso. Por isso, não remeteu as informações ao CNJ. No cartório do Foro, a informação é de que houve um problema no sistema e posteriormente no envio das informações. Devido a isso, o próprio cartório remeteu ao cadastro nacional do CNJ os mandados de prisão do DEIC após o problema no sistema ter sido regularizado. A Corregedoria do TJ vai apurar agora justamente se houve erro humano ou no sistema de informática.
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