Informações sobre alvos de ação da Polícia Civil podem ser consultadas na internet
A publicação na internet dos 10 mandados de prisão dos suspeitos de integrarem a quadrilha que foi alvo de operação da Polícia Civil,
na manhã desta quarta-feira, pode ter sido responsável pela ação
frustrada. Os nomes dos integrantes do bando especializado em roubo a
bancos estão disponíveis no site do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Segundo o titular da Delegacia de Roubos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), delegado Juliano Ferreira, a decisão judicial foi publicada na íntegra, "esmiuçando as diligências" organizadas pela Polícia Civil. Como resultado, a Operação Rio Branco prendeu apenas uma pessoa em flagrante e uma por cumprimento de mandado.
Delegado comenta vazamento de informações. Confira:
— Isso prejudicou em absoluto a operação. Foram jogados fora seis meses de investigação — reclama Ferreira.
Uma das escutas telefônicas autorizadas pela Justiça teria flagrado dois alvos da ação conversando sobre os grampos. Um deles alerta o outro que o grupo vinha sendo monitorado. Por isso, de acordo com Ferreira, não foram encontrados materiais utilizados pela quadrilha nos locais onde se cumpriram os mandados de busca.
— Não é a primeira vez que isso acontece. É um prejuízo gigantesco devido ao quilate da quadrilha. Muita coisa poderia ter sido apreendida e os suspeitos tirados de circulação. Já informamos a Corregedoria da Justiça sobre o caso — salienta o delegado.
O principal líder da quadrilha seria o especialista em assalto a bancos Enivaldo Farias, o Cafuringa, preso pela polícia no final do mês de agosto.
Segundo o titular da Delegacia de Roubos do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), delegado Juliano Ferreira, a decisão judicial foi publicada na íntegra, "esmiuçando as diligências" organizadas pela Polícia Civil. Como resultado, a Operação Rio Branco prendeu apenas uma pessoa em flagrante e uma por cumprimento de mandado.
Delegado comenta vazamento de informações. Confira:
— Isso prejudicou em absoluto a operação. Foram jogados fora seis meses de investigação — reclama Ferreira.
Uma das escutas telefônicas autorizadas pela Justiça teria flagrado dois alvos da ação conversando sobre os grampos. Um deles alerta o outro que o grupo vinha sendo monitorado. Por isso, de acordo com Ferreira, não foram encontrados materiais utilizados pela quadrilha nos locais onde se cumpriram os mandados de busca.
— Não é a primeira vez que isso acontece. É um prejuízo gigantesco devido ao quilate da quadrilha. Muita coisa poderia ter sido apreendida e os suspeitos tirados de circulação. Já informamos a Corregedoria da Justiça sobre o caso — salienta o delegado.
O principal líder da quadrilha seria o especialista em assalto a bancos Enivaldo Farias, o Cafuringa, preso pela polícia no final do mês de agosto.
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