Segurança Pública do RS defende aumento de penas em assaltos com explosivos e armas de fogo
Secretário-adjunto afirma que pena é extremamente branda quando prática não ameaça pessoas
Em alta no Estado após três anos com índices em decréscimo, os
assaltos a agências e postos bancários com o uso de explosivos voltou a
assustar em 2012. São 18 contabilizados no ano, além do ataque à praça
de pedágio de Vacaria e a um carro-forte na Serra.
Para elaborar propostas e ações que visam a combater esse tipo de crime, o Comitê de Gestão Integrada do governo estadual realiza nesta quinta-feira uma reunião temática de segurança bancária. Devem participar do encontro diversos órgãos da segurança pública gaúcha, além de representantes catarinenses e paranaenses.
— Uma das propostas é de que as penas sejam aumentadas quando são utilizados explosivos e armas de fogo nos assaltos a banco. As quadrilhas se beneficiam de uma legislação que é extremamente branda quando o delito não ameaça a integridade das pessoas — alegou o secretário-adjunto da Segurança Pública do RS, Juarez Pinheiro, em entrevista ao programa Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha.
Outra medida avaliada é aumentar o controle da entrada de explosivos pelas fronteiras com Uruguai e Argentina. Dentro do Estado, a ideia é ampliar a fiscalização nas pedreiras, para que sejam coibidos desvios de material, segundo Pinheiro.
Os ataques a bancos, conforme o secretário, também servem para recapitalizar as quadrilhas. Elas se especializam em outros tipos de crimes e buscam nessa prática uma forma de angariar fundos, explica Pinheiro.
Para elaborar propostas e ações que visam a combater esse tipo de crime, o Comitê de Gestão Integrada do governo estadual realiza nesta quinta-feira uma reunião temática de segurança bancária. Devem participar do encontro diversos órgãos da segurança pública gaúcha, além de representantes catarinenses e paranaenses.
— Uma das propostas é de que as penas sejam aumentadas quando são utilizados explosivos e armas de fogo nos assaltos a banco. As quadrilhas se beneficiam de uma legislação que é extremamente branda quando o delito não ameaça a integridade das pessoas — alegou o secretário-adjunto da Segurança Pública do RS, Juarez Pinheiro, em entrevista ao programa Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha.
Outra medida avaliada é aumentar o controle da entrada de explosivos pelas fronteiras com Uruguai e Argentina. Dentro do Estado, a ideia é ampliar a fiscalização nas pedreiras, para que sejam coibidos desvios de material, segundo Pinheiro.
Os ataques a bancos, conforme o secretário, também servem para recapitalizar as quadrilhas. Elas se especializam em outros tipos de crimes e buscam nessa prática uma forma de angariar fundos, explica Pinheiro.
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