DOIS SÃO INDICIADOS NO CASO DO TATU DA COPA
A
Polícia Civil de Porto Alegre indiciou duas pessoas por dano ao patrimônio
público durante o confronto entre manifestantes, Brigada Militar (BM) e Guarda
Municipal no Largo Glênio Peres. O caso ocorreu no dia 4 de outubro e resultou
em diversos feridos e na retirada do mascote da Copa do Mundo do local. O inquérito
enviado pelo delegado Hilton Müller, da 17ª Delegacia de Polícia (DP) à
Justiça, cita a prisão em flagrante da dupla ao danificarem viaturas da BM. “Tínhamos
o prazo de 30 dias para remeter o inquérito à Justiça. Além da prisão em
flagrante, temos a prova material do delito”, explica Müller. A polícia
continua na investigação das suspeitas de abuso de força por parte da BM e da
Guarda Municipal para dispersar a manifestação. A Ouvidoria da Segurança
Pública já encaminhou parte dos depoimentos recebidos por supostas vítimas das
agressões à Polícia Civil. A ideia é encaminhar o restante do inquérito até o
final do mês. “Ainda estamos recebendo depoimentos. Na semana passada,
recebemos elementos da Ouvidoria que podem ser usados no caso”, observa Müller.
A confusão - Manifestantes se reuniram no Largo Glênio Peres no dia 4 para
protestar contra as proibições de uso do espaço por artistas de rua e outras
atividades. - Houve confronto com a Brigada Militar e, em meio ao tumulto, o
símbolo da Copa do Mundo do Brasil, em 2014, esvaziou. - Em princípio,
cogitou-se que o tatu-bola tinha sido furado, mas somente o equipamento que infla
o boneco teria sido atingido. (Zero Hora, 13, pg. 34).
POLÍCIA INDICIA DOIS POR PROTESTO
A 17ª
DP encaminhou ontem à Justiça a conclusão de parte das investigações sobre o
confronto entre policiais militares e manifestantes, durante protesto no Largo
Glênio Peres, no Centro, em 4 de outubro. Dois manifestantes foram indiciados
por danos ao patrimônio. Segundo o delegado Hilton Müller, responsável pelo
caso, a dupla teria danificado uma viatura da Brigada Militar (BM). Müller
disse que não houve danos ao tatu-bola de sete metros de altura, mascote da
Copa de 2014, que estava instalado no local do confronto. Na ocasião,
manifestantes protestavam contra a cedência de espaços públicos a
multinacionais. A BM entrou em ação e houve confronto. Os manifestantes jogaram
pedras nos PMs, que revidaram, usando gás de efeito moral e lacrimogêneo, além
de balas de borracha. Diversas pessoas, entre PMs e manifestantes, ficaram
feridas. A Polícia trabalha agora com base nas denúncias de jovens que alegaram
ter sido agredidos por policiais miliares e guardas municipais. O Ato em Defesa
da Alegria (ADA) foi organizado via internet por um grupo que pretendia
protestar contra o cercamento do auditório Araújo Vianna, no Parque da
Redenção, e contra as parcerias público-privadas (PPPs) firmadas pela
Prefeitura, incluindo a que permitiu instalar chafarizes no Largo Glênio Peres. (Correio do Povo, 13, pg. 17 c/ foto).
POLICIA INDICIA DOIS MANIFESTANTES ENVOLVIDOS EM CONFRONTO
DE MASCOTE DA COPA
Duas pessoas foram indiciadas pela Policia Civil
de Porto Alegre por danificar uma viatura da Brigada Militar durante um
confronto entre policiais e manifestantes que acabou com a retirada da mascote
da Copa do Mundo do largo Glênio Peres e diversos feridos no dia 4 de outubro.
Os dois responderão por dano ao patrimônio público. (O Sul, 13, pg. 11).
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