A Polícia Civil do
Paraná emitiu, ontem, nota em repúdio pela denúncia feita à 1ª Vara Criminal de
Gravataí pelo promotor André Luis Dal Molin Flores, da Justiça Criminal de
Gravataí, contra os policiais do Tático Integrado de Grupos de Repressão
Especial (Tigre). Eles são acusados de responsabilidade pela morte do sargento
da Brigada Militar Ariel da Silva, em 21 de dezembro de 2011. No texto, o
delegado-geral Marcus Vinícius da Costa Michelotto garante ter respeito pelo
trabalho do MP, mas expressa "a indignação de toda a classe de policiais
civis do Paraná diante da denúncia". Michelotto afirma discordar da tese
usada pelo promotor para denunciar o crime como homicídio qualificado e segue:
"É oportuno ressaltar que o Departamento da Polícia Civil também refuta o
argumento sustentado pelo promotor, que se refere à ação dos policiais em
território gaúcho de forma clandestina para monitorar uma quadrilha que cometia
o delito de extorsão mediante sequestro". Lembra ainda que laudo indicou
que o sargento havia ingerido bebida alcoólica. O promotor Dal Molin Flores foi
procurado para comentar as críticas, mas manteve sua posição de não se
pronunciar sobre o caso.(Zero Hora).
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