Delegado aguarda o resultado da perícia para marcar a reconstituição da morte de Ariel da Silva
Os três policiais paranaenses envolvidos na morte do policial militar Ariel da Silva, 40 anos, estão em Porto Alegre para depor. Eles foram levados na noite passada ao Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil gaúcha, onde ficam presos, e devem depor na tarde desta terça-feira.
O delegado da corregedoria da Polícia Civil gaúcha, Paulo Rogério Grillo, aguarda o resultado da perícia para marcar a reconstituição da morte do PM.
— E, a partir daí, nós vamos avaliar a necessidade de manter estes policiais paranaenses aqui presos porque estão à disposição da investigação. Na medida em que eles colaborarem, nós vamos avaliar a possibilidade de informar à juíza que, da nossa parte, da investigação estamos satisfeitos — explicou o delegado.
Os depoimentos começaram por volta das 14h30min na sede do Grupamento de Operações Especiais da Polícia Civil, que fica localizado no Palácio da Polícia.
Os policiais estão acompanhados pelo promotor designado pelo MP Diego Rosito de vilas e pelo promotor assessor Adriano Marmitt, da Subprocuradoria de Assuntos Institucuionais do MP. Três advogados gaúchos, além de uma delegada do Paraná e uma delegada corregedora da polícia daquele Estado assistem ao depoimento.
A morte do sargento ocorreu na semana passada, em Gravataí, quando os paranaenses estavam no Rio Grande do Sul numa operação não comunicada aos gaúchos. Eles investigavam o sequestro de dois agricultores do Paraná.
O delegado da corregedoria da Polícia Civil gaúcha, Paulo Rogério Grillo, aguarda o resultado da perícia para marcar a reconstituição da morte do PM.
— E, a partir daí, nós vamos avaliar a necessidade de manter estes policiais paranaenses aqui presos porque estão à disposição da investigação. Na medida em que eles colaborarem, nós vamos avaliar a possibilidade de informar à juíza que, da nossa parte, da investigação estamos satisfeitos — explicou o delegado.
Os depoimentos começaram por volta das 14h30min na sede do Grupamento de Operações Especiais da Polícia Civil, que fica localizado no Palácio da Polícia.
Os policiais estão acompanhados pelo promotor designado pelo MP Diego Rosito de vilas e pelo promotor assessor Adriano Marmitt, da Subprocuradoria de Assuntos Institucuionais do MP. Três advogados gaúchos, além de uma delegada do Paraná e uma delegada corregedora da polícia daquele Estado assistem ao depoimento.
A morte do sargento ocorreu na semana passada, em Gravataí, quando os paranaenses estavam no Rio Grande do Sul numa operação não comunicada aos gaúchos. Eles investigavam o sequestro de dois agricultores do Paraná.
(ZERO HORA).
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