(Página 21) Em CAMAQUÃ o
temporal fez com que oito locais ficassem alagados. Mas, de acordo com a
prefeitura e a Defesa Civil, não houve desalojados ou desabrigados. A vila São
Carlos era considerado um dos pontos críticos. Ruas como Alberto Pasqualini e
Arambaré, no bairro Carvalho Bastos, foram interrompidas, devido ao acúmulo de
água. "Alguns pontos estão voltando à normalidade", afirmou o
prefeito Ernesto Molon. "O mais preocupante é no Interior, onde pontilhões
caíram e pessoas ficaram isoladas", disse. Em 72 horas, choveu de 200 a
300 mm, média de dois meses de precipitação, na cidade, segundo a MetSul
Meteorologia.Segundo Molon, nos locais onde houve alagamentos, as pessoas não
saíram de casa, colocando os móveis em locais alto. "Vamos prestar toda a
assistência", garantiu o prefeito de Camaquã. "Acionamos o Serviço
Social e a Defesa Civil." Segundo o major Márcio Facin, da Defesa Civil de
Pelotas, que atende Camaquã, como já existia previsão de chuvas fortes há dois
dias, foi elaborado um plano de contingência, além do acionamento do Corpo de Bombeiros
e de pessoas que atuam nesses casos. Conforme o oficial, aconteceram
alagamentos, mas poucos ficaram desabrigados. "Também foram registrados
alagamentos em Cristal, Encruzilhada do Sul e Dom Feliciano."
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