segunda-feira, 16 de abril de 2012

DESABAFO - "O meu primo morreu com um tiro de fuzil no rosto e um (revólver calibre) 38 na cintura"


Morto por criminosos, o policial militar Paulo Roberto Gomes Ribas, 42 anos, morava havia menos de 30 dias em Dom Feliciano. Com mais de 20 anos de carreira, ele havia trocado de batalhão para atender ao pedido de um colega, que queria estudar em Pelotas – cidade natal de Ribas e que fica próxima ao município de Arroio do Padre, onde ele estava lotado. Em sua primeira grande ação na cidade, Ribas tombou na troca de tiros com os assaltantes que explodiram a agência do Banco do Brasil. “O meu primo morreu com um tiro de fuzil no rosto e um (revólver calibre) 38 na cintura. As polícias precisam se organizar e receber investimentos, senão vamos acabar enterrando mais colegas, mais amigos. O meu primo era um profissional de extrema competência, um pai de família responsável e um amigo do peito”, diz o PM Paulo César Ribas, familiar do soldado morto. A manhã de ontem foi de comoção. Colegas e amigos prestaram as últimas homenagens ao PM no Cemitério São Francisco de Paula, em Pelotas. Ribas deixa a mulher e um filho de cinco anos. Ela preparava a mudança de Pelotas para Dom Feliciano, onde o casal havia iniciado o financiamento de uma casa e tinha escolhido viver até o PM encerrar a carreira na corporação. (Página 30 16/04/12. Zero hora. com fotos).

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