— Há apenas indícios de um crime, mas não está claro se foi
receptação ou porte ilegal de arma. Se de fato existir crime, se for
receptação, ele pode responder na Justiça Militar, mas se for porte
ilegal de arma, o caso será encaminhado à justiça comum, que avaliará a
ação por meio da Lei do Desarmamento — afirma Karina.
Comando-geral da Brigada Militar explica motivações para prisão de Pereira
Após ter a prisão em flagrante homologada pela Justiça Militar, o tenente-coronel Florivaldo Pereira Damasceno, preso em ação da Corregedoria-geral da Brigada Militar na noite de segunda-feira, foi liberado provisoriamente.
Segundo a juíza da 1ª Auditoria Militar, Karina Dibi Kruel do Nascimento, não há motivo para manter o oficial preso.
A magistrada também afirmou que se as armas apreendidas estavam envolvidas em atividade ilícita, Pereira teria cometido o crime de receptação, senão, porte ilegal. Ainda, conforme Karina, o tenente-coronel tem registrados processos por falsidade ideológica, que está em fase de recurso, e prevaricação, no qual foi absolvido.
O oficial, que integrava o Comando de Policiamento Metropolitano, estava prestes a assumir o comando do 20° Batalhão de Polícia Militar, quando foi flagrado com nove armas sem a documentação necessária.
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