Um mandado de segurança preventivo coletivo foi protocolado
na manhã desta quarta-feira, no Tribunal de Justiça do Estado (TJ), pelos
representantes das entidades de classe da Segurança Pública estadual. O
objetivo da medida, por meio da obtenção de uma liminar judicial, é impedir o
eventual parcelamento de salários anunciado pelo governo.
O vice-presidente da Ugeirm Sindicato, que representa
inspetores, escrivães e investigadores, Fábio Castro, advertiu que os policiais
civis já haviam sido afetados pelo corte das horas extras em seus vencimentos.
“Mobilizaremos a categoria e paralisações não estão descartadas. Com certeza,
haverá luta”, assegurou.
Para Leonel Lucas, da Abamf, que representa os soldados da
Brigada Militar, os servidores não podem ser penalizados também pelo
parcelamento após perderem horas extras de modo brusco. “Quem vai pagar as
contas”, questionou, acrescentando que o clima é de instabilidade entre os
policiais militares.
Para o presidente da Amapergs Sindicato, Flávio Berneira,
que representa os agentes penitenciários, o parcelamento poderá provocar até
mesmo a paralisação do trabalho. “A categoria já está tensa pelo fim das horas
extras”, observou, destacando que todos “estão no limite”. Além das três
entidades, o Sindiperícias/RS também participa da mobilização.
(Fonte: Zero Hora).
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