quarta-feira, 21 de maio de 2014

DIA DE PROTESTO DE POLICIAIS NÃO DEVE AFETAR RS


Enquanto pelo menos 10 Estados devem sentir hoje o impacto da paralisação de 24 horas de policiais civis, no Rio Grande do Sul, até o fim da tarde de ontem, o que se cogitava era uma operação tartaruga por parte da Brigada Militar. A mobilização reivindica política nacional de segurança pública. Às 16h, uma marcha até o Ministério da Justiça, em Brasília, deverá contar com a participação de policiais federais, civis, rodoviários federais e militares. No Estado, a Polícia Civil não deve parar. Conforme o presidente do Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia do RS, Isaac Ortiz, “não há clima” para greve no Rio Grande do Sul: “A categoria resolveu não aderir ao movimento nacional em razão de um acordo salarial feito com o governo, que garante reajuste de 18% ao ano até 2018”, disse Ortiz. Policiais militares também não pretendem parar no Estado, mas ontem não descartavam mudar procedimentos, como não usar viaturas sucateadas ou corredor de ônibus para deslocamentos. No país, segundo a Confederação Brasileira dos Trabalhadores Policiais Civis, em Alagoas, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins a categoria deve paralisar parte das atividades por 24 horas. Apesar de apoiar a mobilização, a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) informou, em nota, que os servidores não vão parar. Os policiais rodoviários federais no Estado também decidiram manter as atividades.

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