quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

CONCURSO PARA A BRIGADA MILITAR

CONCURSO NA BM ABREM 2,1 MIL VAGAS 
A Brigada Militar lança hoje três concursos simultâneos, totalizando 2,1 mil vagas – 1,4 mil para soldados do policiamento ostensivo, 600 para bombeiros e cem para ingresso no curso superior de policial militar. 
Os soldados e bombeiros concursados devem estar em ação apenas em 2013, depois de receber formação de oito a nove meses, e poderão ser designados para qualquer parte do Rio Grande do Sul. 
Os editais seriam publicados hoje no Diário Oficial do Estado. Não é possível inscrição simultânea para o concurso de soldado e de bombeiro. Segundo a Brigada Militar, essa é uma forma de fazer com que os candidatos inscrevam-se apenas na área para a qual são vocacionados. 


VAGAS - Soldados: 1,4 mil - Bombeiros: 600 

EXIGÊNCIA - Ensino Médio completo e idade máxima de 25 anos até o último dia de inscrição. 

INSCRIÇÕES - De 2 a 31 de janeiro, no site da Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (www.fdrh.rs.gov.br). O candidato deverá preencher o formulário, escolher uma das 12 cidades para fazer a prova e imprimir o boleto da taxa de inscrição. O pagamento, de R$ 53,38, deve ser feito nas 24 horas seguintes. 

REMUNERAÇÃO - R$ 1.375,71. PROVA - Em março. Será objetiva, com 50 questões nas áreas de língua portuguesa, matemática, direitos humanos, legislação aplicada à função, conhecimentos gerais e informática. Para ser aprovado, é preciso acertar, no mínimo, 50% das questões. 

FASES - Os candidatos aprovados na prova passam por três fases de caráter eliminatório: exame médico, exame físico e exame psicológico. 

RESULTADOS - Devem sair entre junho e julho. Os concursados receberão, então, um curso que pode variar de oito a nove meses de duração. Estarão efetivamente nas funções em 2013. O concurso não é regionalizado. Isso significa que o concursado poderá ser designado para unidades de todo o Rio Grande do Sul.  


FINALIDADE - O aprovado torna-se aluno-oficial e ingressa em um curso de dois anos, realizado em Porto Alegre, que dá acesso à carreira de nível superior da BM. Deixa o curso na condição de capitão. VAGAS - Cem 

EXIGÊNCIA - O candidato deve ter concluído o bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais até a data de entrada no curso superior da BM. Deve ter, no máximo, 29 anos até o último dia de inscrição. 

INSCRIÇÕES - De 2 a 31 de janeiro, no site da Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (www.fdrh.rs.gov.br). O candidato deverá preencher o formulário e imprimir o boleto da taxa de inscrição. O pagamento, de R$ 121,70, deve ser feito nas 24 horas seguintes. 

REMUNERAÇÃO - Durante os dois anos de curso, o concursado recebe uma bolsa-auxílio. Depois de formado capitão, o soldo é de R$ 4.780, 83. 

EXAME INTELECTUAL Primeira fase do concurso, dividida em três etapas e prevista para março: 
- 1) A primeira etapa é uma prova objetiva de 80 questões, de língua portuguesa e de 10 áreas do Direito. Para ser aprovado, o candidato deve acertar, no mínimo, 20% das questões de cada área e 60% do total.
- 2) A segunda etapa, na tarde do mesmo dia, é a prova discursiva. É composta de 10 questões de áreas do Direito.
- 3) Prova de títulos. 

DEMAIS EXAMES - Os aprovados no exame intelectual passam por outras quatro fases: de saúde, físico, psicológico e prova oral sobre um tema ligado ao Direito (só para os 400 melhores). 

RESULTADOS - Previsto para junho.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

BM REFUTA IDEIA DE ATAQUE POR SARGENTO (Correio do Povo. Página 22)


A Brigada Militar (BM) refuta a hipótese de que o 1º sargento da Brigada Militar Ariel da Silva tenha sido morto, na madrugada de 21 de dezembro, em Gravataí, por ter atacado, a tiros, policiais paranaenses que ocupavam uma viatura discreta em operação não oficial no Rio Grande do Sul. Esta versão foi sustentada ontem nos depoimentos dos agentes, prestados à Polícia Civil gaúcha, na Capital. Para o comandante do Policiamento Metropolitano da BM, coronel Silanus Mello, somente as revelações promovidas pelo inquérito policial e, sobretudo, as provas periciais é que poderão elucidar as circunstâncias sobre como Ariel foi alvejado e morto por tiros disparados pelos policiais civis paranaenses. "Infelizmente, nunca teremos a versão do sargento Ariel para confrontar o que está sendo dito a seu respeito", lamentou. Na avaliação de Silanus, um militar com mais de 20 anos de carreira jamais faria uma perseguição ou abordagem de alto risco. "Ele não era um recruta. Era um policial militar experiente. Não abordaria sozinho um carro com películas escuras nos vidros e, muito menos, se tivesse identificado a presença de três homens armados dentro deste automóvel. Caso tivesse desconfiança consistente, Ariel chamaria reforço da Brigada para a abordagem", defendeu o oficial. O coronel afirmou que acompanha a repercussão dos depoimentos dos agentes paranaenses pela imprensa. 

“PENSAMOS QUE ELE ERA UM CRIMINOSO (Zero Hora - capa e página 36)



Legítima defesa. Essa é a tese apresentada pelos três policiais civis paranaenses que mataram o sargento da Brigada Militar Ariel da Silva, dia 21, em uma desastrada operação em Gravataí. O trio envolvido na morte do militar prestou depoimento à Corregedoria da Polícia Civil do Rio Grande do Sul na tarde de ontem. Ariel estava à paisana quando foi morto com tiros de submetralhadora ao abordar os policiais civis do Tigre (unidade de elite da Polícia Civil paranaense), próximo à estrada Gravataí-Taquara (ERS-020). O grupo estava no Rio Grande do Sul para investigar sequestros envolvendo uma quadrilha formada por bandidos dos dois Estados. O policial que admitiu ter disparado contra o sargento se chama Alex (o nome todo não foi divulgado) e tem 11 anos de experiência. Ele disse que veio, com os colegas, investigar o paradeiro de uma quadrilha de sequestradores. Durante duas horas, na noite de 21, os agentes tentaram cruzar dados que mostravam a possível localização do QG da quadrilha, em Gravataí. Estavam quase desistindo, até por desconhecerem a cidade, quando perceberam que estariam sendo seguidos por uma motocicleta. A moto ultrapassou o Logan tripulado pelos agentes, fez meia volta e cruzou de novo pelo veículo, segundo os agentes. Os policiais civis decidiram parar o carro e esperar. Conforme Alex, o motociclista parou atrás e sacou uma pistola – possivelmente para abordá-los e checar quem eram. Alex, que estava no banco de trás, disse que engatilhou a submetralhadora e diz que, ao ver o motoqueiro sacar a pistola e disparar, disparou também. “Os disparos foram simultâneos. Pensamos que ele era um criminoso, talvez um segurança dos seqüestradores”, descreveu Alex.  Quatro tiros acertaram o sargento Ariel, no peito e na cabeça. Ele caiu disparando: deu quatro tiros, um dos quais acertou o Logan dos colegas paranaenses. O delegado Paulo Rogério Grillo, que conduziu o interrogatório, acredita que houve desconfiança mútua entre os policiais e que os paranaenses, até pelo adestramento intenso como tropa de elite, dispararam quando foram pressionados pela presença do estranho. Os agentes não informaram colegas gaúchos de que estavam no Estado em investigação e dizem que fariam isso apenas no dia seguinte. Uma reconstituição do crime, com presença dos policiais paranaenses, será realizada na semana que vem. Até lá, os policiais aguardarão presos – ainda não se sabe se ficarão no Rio Grande do Sul ou no Paraná. 

DEPOIMENTOS OCORRERAM EM SIGILO (Zero Hora - Página 36) A pressão do governo do Paraná, exigindo do Palácio Piratini garantias de integridade física e moral aos três policiais paranaenses envolvidos na morte do sargento gaúcho, fez efeito. Presos temporariamente pela morte, os agentes paranaenses foram interrogados ontem à tarde a portas fechadas no Palácio da Polícia Civil, em Porto Alegre, livres de eventuais hostilidades, constrangimentos e sem contato com a imprensa. Para evitar deslocamentos e a exposição dos agentes, os depoimentos foram colhidos dentro da Casa de Custódia Policial, no Grupamento de Operações Especiais (GOE), onde eles estão recolhidos desde as 23h de segunda-feira, quando chegaram de Curitiba escoltados por uma delegada e quatro agentes, que também evitaram entrevistas. Viaturas do GOE chegaram a fechar um dos acessos ao Palácio da Polícia. Um a um, os policiais do Paraná eram retirados da carceragem, caminhavam alguns passos e já estavam na sala para depor. Do lado de fora, um policial permitia a passagem apenas de pessoas autorizadas. PORTO ALEGRE

QUADRILHA QUE AGIA DE FORMA VIOLENTA É PRESA EM SAPUCAIA



A prisão ocorreu na noite de 26/12, aproximadamente às 22hs na Rua República Bairro Nova Sapucaia, Sapucaia do Sul,
A Brigada Militar de Sapucaia do Sul realizou a prisão de quatro homens por roubo a estabelecimento comercial, um deles adolescente.
As Guarnições do Pelotão de Motociclistas do 33º Batalhão de Polícia Militar (ROCAM) receberam informações via sala de operações sobre a ocorrência de roubo a dois estabelecimentos comerciais em Sapucaia do Sul.
De acordo com os dados repassados, quatro indivíduos em um veículo Kadett de cor escura efetuaram os crimes.
Eles agiram de forma violenta e armados: dois indivíduos desciam armado e os outros permaneceram no interior do veículo com o motor ligado. Aos gritos de assalto levavam todo o dinheiro do caixa bem como dos clientes dos estabelecimentos e fugiam em direção RS118.
De posse das informações as guarnições iniciaram as buscas, logo após os criminosos foram avistados pelos policiais, iniciando-se um intenso acompanhamento pela cidade com apoio de outras viaturas.
Na Rua República os criminosos adentraram em uma rua sem saída, e foram abordados pelos policiais.
Os quatro presos possuíam dezenas de antecedentes criminais, dentre eles homicídio, todos foram reconhecidos pelas vítimas, o jovem de 17 anos também foi apreendido e apresentado a DDPA de Canoas.
Todos pertencentes roubados das vítimas foram recuperados.

PLANTAÇÃO DE MACONHA EM SAPUCAIA DO SUL



 
A Brigada Militar de Sapucaia do Sul localizou uma plantação de maconha e prendeu um homem de 22 anos que cultivava a erva.
O fato ocorreu na noite de 27/12, aproximadamente às 22h40 na Rua General Daltro Filho, centro de Sapucaia do Sul.
A prisão se deu depois que agentes da seção de inteligência do 33º Batalhão de Polícia Militar foram averiguar uma denúncia anônima que dava da plantação da maconha.
Em seguida os agentes realizaram monitoramento do local através de um muro que dividia terrenos foi possível constatar e avistar os pés da droga.
No total quatro vasos e cinco pés de maconha estavam plantados no terreno. Diante do flagrante permanente foi realizado a abordagem na residência, no local o proprietário da casa não reagiu e recebeu voz de prisão em flagrante por tráfico de entorpecentes.
O home já possuía antecedentes por posse de entorpecentes. Ao ser indagado pelos policiais sobre a plantação, ele informou que já cultivava as plantas a quatro meses, que havia retirado as sementes de um cigarro de maconha e que aprendeu o modo de cultivar pesquisando na internet.
A droga foi apreendida e foi encaminhado para o DPPA de Canoas para a lavratura do auto de prisão em flagrante.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Policiais paranaenses depõem nesta tarde sobre morte de PM gaúcho

Delegado aguarda o resultado da perícia para marcar a reconstituição da morte de Ariel da Silva

Os três policiais paranaenses envolvidos na morte do policial militar Ariel da Silva, 40 anos, estão em Porto Alegre para depor. Eles foram levados na noite passada ao Grupo de Operações Especiais da Polícia Civil gaúcha, onde ficam presos, e devem depor na tarde desta terça-feira.

O delegado da corregedoria da Polícia Civil gaúcha, Paulo Rogério Grillo, aguarda o resultado da perícia para marcar a reconstituição da morte do PM.

— E, a partir daí, nós vamos avaliar a necessidade de manter estes policiais paranaenses aqui presos porque estão à disposição da investigação. Na medida em que eles colaborarem, nós vamos avaliar a possibilidade de informar à juíza que, da nossa parte, da investigação estamos satisfeitos — explicou o delegado.

Os depoimentos começaram por volta das 14h30min na sede do Grupamento de Operações Especiais da Polícia Civil, que fica localizado no Palácio da Polícia.

Os policiais estão acompanhados pelo promotor designado pelo MP Diego Rosito de vilas e pelo promotor assessor Adriano Marmitt, da Subprocuradoria de Assuntos Institucuionais do MP. Três advogados gaúchos, além de uma delegada do Paraná e uma delegada corregedora da polícia daquele Estado assistem ao depoimento.

A morte do sargento ocorreu na semana passada, em Gravataí, quando os paranaenses estavam no Rio Grande do Sul numa operação não comunicada aos gaúchos. Eles investigavam o sequestro de dois agricultores do Paraná.
(ZERO HORA).

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Polícia do RS aguarda chegada de policiais paranaenses para reconstituir morte de sargento em Gravataí

Corregedoria Geral abriu quatro inquéritos para apurar circunstâncias da operação

A Polícia Civil gaúcha aguarda para esta segunda-feira a chegada dos três policiais paranaenses para fazer a reconstituição do assassinato do brigadiano Ariel da Silva, 40 anos, ocorrida em Gravataí. O trio está preso em Curitiba, por determinação da Justiça.

Na semana passada, sem avisar a polícia gaúcha, eles participaram no Rio Grande do Sul de operação para libertar dois empresários do Paraná. Antes da reconstituição, os agentes vão prestar depoimento na Corregedoria Geral da Polícia Civil (Cogepol).

A operação da polícia resultou ainda na morte de um dos reféns, o agricultor Lírio Persch, 50 anos. As mortes são investigadas pela Cogepol, que abriu quatro inquéritos.

PMs SÃO OUVIDOS PELA CORREGEDORIA (CORREIO DO POVO - Página 25)

Três policiais militares que estavam na abordagem ao cativeiro dos reféns Osmar Finckler e Lírio Persch foram ouvidos na manhã de sexta-feira pela Corregedoria da Polícia Civil (Cogepol). Os PMs deram detalhes do que ocorreu na ação, realizada na rua doutor Luiz Bastos do Prado, em Gravataí, segundo informou o corregedor-geral, delegado Walter Waigner. A Cogepol pretende ouvir seis PMs. Os depoimentos estão sendo acompanhados pelo promotor de Justiça Diego de Vilas. Os delegados Leonel Carivali e Roland Short foram afastados do caso na quinta-feira e serão ouvidos pela Delegacia de Feitos Especiais, da Cogepol. Os três policiais paranaenses envolvidos na morte do sargento da BM Ariel da Silva, serão ouvidos na tarde da segunda-feira. Osmar Finckler prestou depoimento na quinta-feira na Cogepol e deu detalhes sobre o que ocorreu naquele dia. Os dois sequestrados estavam vendados, quando o Corsa saiu da garagem do cativeiro. Após os tiros, quem dirigia o veículo retornou à garagem e tirou a venda dos olhos dos dois. Do interior do Corsa foram recolhidos projéteis calibre 40, usados pelos policiais. Até agora não foram encontradas balas do calibre das armas apreendidas com os seqüestradores.

DOIS DESFECHOS FATAIS EM UMA MESMA QUARTA-FEIRA (ZERO HORA - Página 5)

Classificada de “ilegal e irresponsável” pelo governador Tarso Genro, a operação clandestina dos policiais paranaenses em solo gaúcho produz seu primeiro desfecho trágico quando o trio de agentes do Tigre chega a Gravataí e recebe uma nova missão de seus superiores.
O veículo discreto com os três homens, que percorre as ruas da cidade metropolitana durante a madrugada de quarta-feira, desperta a atenção do sargento Ariel da Silva, da Brigada Militar. À paisana e de capacete, ele segue o carro com uma moto. Em um semáforo, os dois veículos param. Disparos da submetralhadora Famae atravessam o vidro traseiro do automóvel e atingem mortalmente o sargento. O automóvel é alvejado pela arma do PM. Ainda não está esclarecido o que aconteceu e quem atirou primeiro.
Os paranaenses chamam a Brigada Militar. Com a chegada de colegas de farda de Silva, descobrem que mataram um PM. Encaminhados à Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento, entregam as armas e acionam os superiores em Curitiba. Figueiroa, o chefe do grupo de elite Tigre, é acordado durante a madrugada. Só então, informa o Departamento Estadual de Investigações Criminais gaúcho e o delegado regional de Gravataí Leonel Carivali sobre o possível sequestro em solo gaúcho. O policial paranaense envia de avião um delegado a Porto Alegre, com mais dois agentes.
No final da manhã de quarta-feira, o reforço paranaense está em Gravataí para ajudar a polícia gaúcha nas buscas. “Vamos à região onde o cativeiro pode estar, para fazer o levantamento”, diz Carivali .Agentes civis dos dois Estados deixam a Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento e seguem para a região central de Gravataí. Apesar do desastre da madrugada, o problema da falta de comunicação entre as polícias ocorreria outras duas vezes, com novo desfecho trágico e fatal. Às14h, a 10 quarteirões do cativeiro, um grupo de policiais civis é abordado por viaturas da Brigada Militar.
“Quem são vocês? O que fazem circulando por aqui?”, questiona um PM.
Nesse momento, o restante do grupo, com os delegados gaúchos Leonel Carivali e Roland Short, estacionam na região suspeita. Por incrível que pareça, são abordados por outra guarnição da BM. Enquanto os policiais se identificam, os criminosos, que haviam instalado o cativeiro a poucos metros dali, abrem a porta da garagem. Percebem a presença da polícia. Os delegados, por sua vez, identificam a quadrilha
“Polícia! Polícia! Arma! Arma!”, grita o delegado Carivali antes dos tiros fatais.
Três tiros acertam a garagem e o Corsa dos criminosos. Momentos antes de ser libertado, Persch é atingido. Os bandidos fecham a garagem. Segue-se uma negociação breve e a rendição. É então que Finkler, capuz removido, descobre que o amigo está morto.

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